Dicas práticas para os pais – e até conselhos do Papa Francisco
O que fazer quando uma criança começa a chorar na missa? É preciso sentar-se lá no fundo da igreja? Os pais devem ir à missa separadamente enquanto os filhos são pequenos? Alguém sabe onde fica o botão "off" em um bebê que berra no meio da consagração?
"As crianças precisam ser crianças, mas às vezes parece que não queremos que elas o sejam", afirma o pároco da igreja de Santo Emílio, de Madri. É comum ouvir esse padre dizer aos pais que ficam nervosos quando seus filhos fazem barulho na igreja: "Não se preocupem: Deus fica muito contente com a presença das crianças aqui!".
Por isso, o padre pede que aceitemos com realismo que "precisamos ser conscientes de que as crianças às vezes dão trabalho, e é preciso aceitá-las como elas são, amá-las como elas são, pois, na realidade, é assim que Deus nos ama."
E continua: "E Deus ama as crianças também. Quando elas fazem algo errado, é então que mais precisamos amá-las, amá-las seriamente e com carinho. Depois, na hora de corrigi-las, é preciso fazer isso com carinho."
O que fazer, então, quando uma criança começa a chorar na igreja?
Alguns propõem – como os autores do livro "Family Chef" – que as crianças se sentem no primeiro banco. Outras famílias preferem sentar-se no fundo da igreja, para que, se a criança chorar, possam estar mais perto da porta e sair para acalmar a pequena.
Pablo Maldonado opina que "é preciso aproveitar também que certas paróquias tenham cuidadores. As crianças vão à missa com seus pais, e os pais podem participar sem problemas. Os filhos nunca esquecerão da presença da família inteira na missa, porque são como esponjas que absorvem tudo o que vivem".
É preciso ir tentando vários caminhos até encontrar a solução mais adequada para cada família, mas sem perder a perspectiva, porque "o importante é que essa fé que queremos transmitir em cada seja vivida por nós primeiro. Eu mesmo encontrei o Senhor vendo a fé dos meus pais. Lembro-me como, quando era criança, em momentos de dificuldade, eles recorriam a Deus, e isso me ajudou muito quando já me tornei adulto", conta Maldonado.
De qualquer maneira, ele defende que "é preciso ensinar os filhos a rezar rezando. Do que semeamos na infância não se perde nada. Há muitos jovens que voltam à Igreja graças a essas experiências de fé que viveram na infância".
Os pais têm que oferecer aos seus filhos um amor incondicional, e que as crianças vejam que a fé se vive em casa – e isso inclui a missa.
Finalmente, é indispensável que os pais não se esqueçam de rezar pelos filhos.
"As crianças precisam ser crianças, mas às vezes parece que não queremos que elas o sejam", afirma o pároco da igreja de Santo Emílio, de Madri. É comum ouvir esse padre dizer aos pais que ficam nervosos quando seus filhos fazem barulho na igreja: "Não se preocupem: Deus fica muito contente com a presença das crianças aqui!".
Por isso, o padre pede que aceitemos com realismo que "precisamos ser conscientes de que as crianças às vezes dão trabalho, e é preciso aceitá-las como elas são, amá-las como elas são, pois, na realidade, é assim que Deus nos ama."
E continua: "E Deus ama as crianças também. Quando elas fazem algo errado, é então que mais precisamos amá-las, amá-las seriamente e com carinho. Depois, na hora de corrigi-las, é preciso fazer isso com carinho."
O que fazer, então, quando uma criança começa a chorar na igreja?
Alguns propõem – como os autores do livro "Family Chef" – que as crianças se sentem no primeiro banco. Outras famílias preferem sentar-se no fundo da igreja, para que, se a criança chorar, possam estar mais perto da porta e sair para acalmar a pequena.
Pablo Maldonado opina que "é preciso aproveitar também que certas paróquias tenham cuidadores. As crianças vão à missa com seus pais, e os pais podem participar sem problemas. Os filhos nunca esquecerão da presença da família inteira na missa, porque são como esponjas que absorvem tudo o que vivem".
É preciso ir tentando vários caminhos até encontrar a solução mais adequada para cada família, mas sem perder a perspectiva, porque "o importante é que essa fé que queremos transmitir em cada seja vivida por nós primeiro. Eu mesmo encontrei o Senhor vendo a fé dos meus pais. Lembro-me como, quando era criança, em momentos de dificuldade, eles recorriam a Deus, e isso me ajudou muito quando já me tornei adulto", conta Maldonado.
De qualquer maneira, ele defende que "é preciso ensinar os filhos a rezar rezando. Do que semeamos na infância não se perde nada. Há muitos jovens que voltam à Igreja graças a essas experiências de fé que viveram na infância".
Os pais têm que oferecer aos seus filhos um amor incondicional, e que as crianças vejam que a fé se vive em casa – e isso inclui a missa.
Finalmente, é indispensável que os pais não se esqueçam de rezar pelos filhos.
Fonte: Aleteia
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