02/06 - São Marcelino e São Pedro, instrumentos da Divina Providência
03/06 - São Carlos Lwanga e companheiros, na África testemunharam o nome de Jesus
04/06 - São Crispim, primeiro santo canonizado pelo Papa João Paulo II
05/06 - São Bonifácio, monge beneditino
06/06 - São Norberto, sacerdote e monge
07/06 - São Pedro de Córdova, fiel leigo
08/06 - São Medardo, homem apostólico, preferia os pobres e os mais sofridos
09/06 - São José de Anchieta
10/06 - Santo Anjo da Guarda de Portugal, anjo da Paz, da Pátria e da Eucaristia
11/06 - São Barnabé, filho da consolação
12/06 - São Gaspar de Búfalo, anjo da paz
13/06 - Santo Antônio, doutor da Igreja
14/06 - Santa Clotilde, marcou a história política cristã da França
15/06 - Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, primeira mártir brasileira
16/06 - São Francisco Régis, fez inúmeras obras sociais
17/06 - São Rainério, instrumento de conversão para muitos
18/06 - São Gregório Barbarigo, um homem de oração
19/06 - São Romualdo, fundador da Ordem Camaldulense
20/06 - Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha, mulheres de oração
21/06 - São Luís Gonzaga, entrou para a Companhia de Jesus
22/06 - Santos João Fischer e Tomás More
23/06 - São José Cafasso, conhecido com o “Santo da Forca”
24/06 - Solenidade do Nascimento de João Batista, grande anunciador do Reino
24/06 - São Guilherme, combatente contra o mal
25/06 - Santos João e Paulo, testemunhavam o amor a Deus
27/06 - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, senhora da morte e rainha da vida
28/06 - Santo Irineu, grande bispo e mártir
29/06 - São Pedro e São Paulo Apóstolos, principais líderes da Igreja Cristã Primitiva
30/06 - Protomártires da Igreja de Roma
Solenidade do Nascimento de João Batista, grande anunciador do Reino
Com muita alegria, a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia.
São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou o seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho. Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração.
Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: “João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre”. O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”).
Como nos ensinam as Sagradas Escrituras: “Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo”(Mateus 3,11).
Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa. São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse.
Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente.
O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista” (Mateus 11,11).
São João Batista, rogai por nós!
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